terça-feira, 25 de maio de 2010

 Preservação e Conservação Ambiental
                                    Plantar árvores não contempla os preceitos preservacionistas.

Você sabia que, apesar de serem utilizados amplamente como sinônimos, preservação e conservação são conceitos distintos?
O preservacionismo e o conservacionismo são correntes ideológicas que surgiram no fim do século XIX, nos Estados Unidos. Com posicionamento contra o desenvolvimentismo - uma concepção na qual defende o crescimento econômico a qualquer custo, desconsiderando os impactos ao ambiente natural e o esgotamento de recursos naturais – estas duas se contrapõem no que se diz respeito à relação entre o meio ambiente e a nossa espécie.
O primeiro, o preservacionismo, aborda a proteção da natureza independentemente de seu valor econômico e/ou utilitário, apontando o homem como o causador da quebra deste “equilíbrio”. De caráter explicitamente protetor, propõe a criação de santuários, intocáveis, sem sofrer interferências relativas aos avanços do progresso e sua consequente degradação. Em outras palavras, “tocar”, “explorar”, “consumir” e, muitas vezes até “pesquisar”, torna-se, então, uma atitude que fere tais princípios. De posição considerada mais radical, este movimento foi responsável pela criação de parques nacionais, como o Parque Nacional de Yellowstone, em 1872, nos Estados Unidos.
Já a segunda corrente, a conservacionista, contempla o amor à natureza, mas aliado ao seu uso racional e manejo criterioso pela nossa espécie, executando um papel de gestor e parte integrante do processo. Podendo ser identificado como o meio-termo entre o preservacionismo e o desenvolvimentismo, o pensamento conservacionista caracteriza a maioria dos movimentos ambientalistas, e é alicerce de políticas de desenvolvimento sustentável, que são aquelas que buscam um modelo de desenvolvimento que garanta a qualidade de vida hoje, mas que não destrua os recursos necessários às gerações futuras. Redução do uso de matérias-primas, uso de energias renováveis, redução do crescimento populacional, combate à fome, mudanças nos padrões de consumo, equidade social, respeito à biodiversidade e inclusão de políticas ambientais no processo de tomada de decisões econômicas são alguns de seus princípios. Inclusive, este propõe que se destinem áreas de preservação, por exemplo, em ecossistemas frágeis, com um grande número de espécies endêmicas e/ou em extinção, dentre outros.
Tais discussões começaram a ter espaço em nosso país apenas em meados da década de setenta, com a criação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente – IBAMA, quase vinte anos depois. Em razão de a temática ambiental ter sido incorporada em nosso dia a dia apenas nas últimas décadas, tais termos relativamente novos acabam sendo empregados sem muitos critérios – mesmo por profissionais como biólogos, pedagogos, jornalistas e políticos. Prova disso é que a própria legislação brasileira, que nem sempre considera uso correto destes termos, atribui a proteção integral e “intocabilidade” à preservação; e conservação dos recursos naturais, com a utilização racional, garantindo sua sustentabilidade e existência para as futuras gerações, à conservação. 


http://www.mundoeducacao.com.br/biologia/preservacao-ambiental.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Você já parou para pensar no que significa a palavra "progresso"? Pois então pense: estradas, indústrias, usinas, cidades, máquinas e muitas outras coisas que ainda estão por vir e que não conseguimos nem ao menos imaginar. Algumas partes desse processo todo são muito boas, pois melhoram a qualidade de vida dos seres humanos de uma forma ou de outra, como no transporte, comunicação, saúde, etc. Mas agora pense só: será que tudo isso de bom não tem nenhum preço? Será que para ter toda essa facilidade de vida nós, humanos, não pagamos nada?E o Desenvolvimento Sustentável?
Você já ouviu alguém dizer que para tudo na vida existe um preço? Pois é, nesse caso não é diferente. O progresso, da forma como vem sendo feito, tem acabado com o ambiente ou, em outras palavras, destruído o planeta Terra e a Natureza. Um estudioso do assunto disse uma vez que é mais difícil o mundo acabar devido a uma guerra nuclear ou a uma invasão extraterrestre (ou uma outra catástrofe qualquer) do que acabar pela destruição que nós, humanos, estamos provocando em nosso planeta. Você acha que isso tudo é um exagero? Então vamos trocar algumas idéias.
O atual modelo de crescimento econômico gerou enormes desequilíbrios; se, por um lado, nunca houve tanta riqueza e fartura no mundo, por outro lado, a miséria, a degradação ambiental e a poluição aumentam dia-a-dia. Diante desta constatação, surge a idéia do Desenvolvimento Sustentável (DS), buscando conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental e, ainda, ao fim da pobreza no mundo.As pessoas que trabalharam na Agenda 21 escreveram a seguinte frase: "A humanidade de hoje tem a habilidade de desenvolver-se de uma forma sustentável, entretanto é preciso garantir as necessidades do presente sem comprometer as habilidades das futuras gerações em encontrar suas próprias necessidades". Ficou confuso com tudo isso? Então calma, vamos por partes. Essa frase toda pode ser resumida em poucas e simples palavras: desenvolver em harmonia com as limitações ecológicas do planeta, ou seja, sem destruir o ambiente, para que as gerações futuras tenham a chance de existir e viver bem, de acordo com as suas necessidades (melhoria da qualidade de vida e das condições de sobrevivência). Será que dá para fazer isso? Será que é possível conciliar tanto progresso e tecnologia com um ambiente saudável?
Acredita-se que isso tudo seja possível, e é exatamente o que propõem os estudiosos em Desenvolvimento Sustentável (DS), que pode ser definido como: "equilíbrio entre tecnologia e ambiente, relevando-se os diversos grupos sociais de uma nação e também dos diferentes países na busca da equidade e justiça social".  
Para alcançarmos o DS, a proteção do ambiente tem que ser entendida como parte integrante do processo de desenvolvimento e não pode ser considerada isoladamente; é aqui que entra uma questão sobre a qual talvez você nunca tenha pensado: qual a diferença entre crescimento e desenvolvimento? A diferença é que o crescimento não conduz automaticamente à igualdade nem à justiça sociais, pois não leva em consideração nenhum outro aspecto da qualidade de vida a não ser o acúmulo de riquezas, que se faz nas mãos apenas de alguns indivíduos da população. O desenvolvimento, por sua vez, preocupa-se com a geração de riquezas sim, mas tem o objetivo de distribuí-las, de melhorar a qualidade de vida de toda a população, levando em consideração, portanto, a qualidade ambiental do planeta.O DS tem seis aspectos prioritários que devem ser entendidos como metas:
 A satisfação das necessidades básicas da população (educação, alimentação, saúde, lazer, etc); 
A solidariedade para com as gerações futuras (preservar o ambiente de modo que elas tenham chance de viver); 
A participação da população envolvida (todos devem se conscientizar da necessidade de conservar o ambiente e fazer cada um a parte que lhe cabe para tal); 
A preservação dos recursos naturais (água, oxigênio, etc); 
A elaboração de um sistema social garantindo emprego, segurança social e respeito a outras culturas (erradicação da miséria, do preconceito e do massacre de populações oprimidas, como por exemplo os índios); 
A efetivação dos programas educativos. 
Na tentativa de chegar ao DS, sabemos que a Educação Ambiental é parte vital e indispensável, pois é a maneira mais direta e funcional de se atingir pelo menos uma de suas metas: a participação da população.

Texto: Marina Ceccato Mendes
http://educar.sc.usp.br/biologia/textos/m_a_txt2.html 

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Industrialização mundial
No nordeste e as regiões dos Grandes Lagos foram as áreas pioneiras na industrialização dos Estados Unidos.Os seus favorecimentos pela existência de jazi mentos de carvão e minério de ferro núcleos industriais,como Chicago,Detroit e Nova Iorque,na virada do sec.XIX. Até a segunda Guerra Mundial e,a partir de então,perdeu parte de sua atratividade para os estados do sul e da Costa Oeste.
As regiões carboníferas constituíram-se no berço da indústria. Atraídas pelas matérias-primas ,as siderúrgicas e mecânicas concentraram-se naquelas localidades e as industrias têxteis.A energia obtida acompanharam-nos.No final do sec.XIX,graças às novas modalidades de energia,avanço dos transportes,muitas industrias passaram a ser nos arredores de Londres,beneficiando-se da proximidade do marcador.
Os esgotamentos do carvão,levou a industria francesa a diversificar os fatores.Parte significativa das atividades tradicionais,vinícolas e de laticínios.
A industrialização alemã,é de caráter fortemente concentrado,dispondo-se ao longo das principais vias fluviais do país.
O país ter se tornado o segundo maior PIB mundial se deve a um longo histórico de centralização econômica,que no final do sec.XIX importaram as primeiras maquinas, investiram na educação e promoveram a integração do território.Os japoneses se envolveram em uma série de conflitos e expandiram suas prossesões sobre territórios chineses,coreanos e russos.
Dentre os países que se industrializam,sobre caem o Brasil,muitos estudos,esses países são tratados como “países emergentes”. Noutras vezes são referidos como “periferia sem industrial capitalista”.
Plataformas de exportação se refere ao modelo de industrialização adotado por um grupo de países do Sudeste Asiático,que se industrializam a partir da década de 60 e 70.
O quer mais impressionou,é o fato de terem crescido a taxa elevada em um período no qual o mundo imaginava uma profunda recessão.

Bernardo Martins 

quinta-feira, 6 de maio de 2010

  Industrialização no mundo
 As grandes regiões que se destacam no cenário mundial são principalmente Estados Unidos,Inglaterra,França,Alemanha e Japão.Esses países concentram a maior parte da economia mundial em suas mãos e detêm a maior parte dos recursos,tanto os minerais (jazimentos de carvão,minério de ferro)quanto tecnologicas(matéria prima de qualidade,siderúrgicas,industriais e texteis).Também favoreceram para o crescimento da indústria o grande mercado consumidor existente nesses países,as vias fluvias e etc.
   São poucos os países subdesenvolvidos que podem ser chamados de industrializados.Exemplos são:Brasil,México,Argentina,China,etc.Sã ainda chamados de ''emergentes'',os países que se industrializaram tardiamente.Eles apresentam poucas semelhanças quanto ao processo de industrialização,pois os fatores que desencadearam o momento e as condições são muito diferentes.Existem dois grupos de países pobres industrializados:um grupo que se industrializou recentemente,que dependia do capital externo.E o outro grupo que se industrializou a mais tempo e visava substituir as importações por uma produção voltada para o mercado interno.
   As plataformas de exportação se referem ao modelo de industrialização de alguns países asiáticos nas decadas de 60 e 70.Alguns países desse continente denominados ''Tigre Asiáticos''tiveram um crescimento notável da economia que garantiu sua industrialização definitiva em tempos de profunda recessão mundial.Esses países até os anos 50 viviam a base de uma economia agrária,populações pobres,sem grandes recursos.porém os governos fortemente centralizados e autoritários mudaram esse quadro.
   Os países até então ''fracassados'' acabaram achando seu espaço na marcha da evolução.Eles vem cedendo espaço para automação e integração tecnológica,diversificando sua produção e ameaçando a hegemonia dos países ricos.

- Paula Novaes
 Preservação Ambiental
A preservação e o conservacionismo são correntes ideológicas que surgiram no fim do século XIX, nos Estados Unidos. Com posicionamento contra o desenvolvimentismo - uma concepção na qual defende o crescimento econômico a qualquer custo, desconsiderando os impactos ao ambiente natural e o esgotamento de recursos naturais – estas duas se contrapõem no que se diz respeito à relação entre o meio ambiente e a nossa espécie.
O primeiro, o preservacionismo, aborda a proteção da natureza independentemente de seu valor econômico e/ou utilitário, apontando o homem como o causador da quebra deste “equilíbrio”. De caráter explicitamente protetor, propõe a criação de santuários, intocáveis, sem sofrer interferências relativas aos avanços do progresso e sua consequente degradação. Em outras palavras, “tocar”, “explorar”, “consumir” e, muitas vezes até “pesquisar”, torna-se, então, uma atitude que fere tais princípios. De posição considerada mais radical, este movimento foi responsável pela criação de parques nacionais, como o Parque Nacional de Yellowstone, em 1872, nos Estados Unidos.
Já a segunda corrente, a conservacionista, contempla o amor à natureza, mas aliado ao seu uso racional e manejo criterioso pela nossa espécie, executando um papel de gestor e parte integrante do processo. Podendo ser identificado como o meio-termo entre o preservacionismo e o desenvolvimentismo, o pensamento conservacionista caracteriza a maioria dos movimentos ambientalistas, e é alicerce de políticas de desenvolvimento sustentável, que são aquelas que buscam um modelo de desenvolvimento que garanta a qualidade de vida hoje, mas que não destrua os recursos necessários às gerações futuras.

Bernardo Martins